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  • PRODUÇÕES | AC - paraisópolis

    PRODUÇÕES Confira nossas produções de cartilhas técnicas, stickers, cartografias e afins, que desenvolve o conhecimento e a informação. COVID-CARDS Os COVID-CARDS são um projeto gráfico com a finalidade de entregar recomendações e indicações de prevenção, cuidados e informações sobre o novo SarsCov-19. CARTILHAS A cartilha de orientações sobre técnicas e saberes da construção civil busca a disseminação de conhecimentos técnicos sobre métodos e tecnologias construtivas úteis no contexto da comunidade de Paraisópolis. 17ª BIENAL DE ARQUITETURA DE VENEZA Curta-metragem produzido para reprodução durante o evento PARLAMENTO, fórum virtual baseado no Pavilhão Italiano na 17ª Bienal de Arquitetura de Veneza, realizada em 2021. STICKERS

  • EQUIPE | AC - paraisópolis

    PESQUISADORES O Projeto Equidades Urbanas visa aproximar a universidade da sociedade e conta com a participação de diferentes agentes, entre docentes, estudantes e membros da comunidade de Paraisópolis. Nossa equipe é interdisciplinar, com pesquisadores e colaboradores de áreas como arquitetura, biologia, ciências sociais, entre outras. Buscamos agregar diferentes olhares sobre a realidade do território urbano, promovendo o debate, integrando saberes e procurando compreender os conflitos, relações, agentes e narrativas. Acreditamos que esta forma de trabalhar permite a construção de ações mais coerentes e alinhadas com o propósito de mitigar vulnerabilidades sócio territoriais que surgem no âmbito da inequidade urbana. ÁLVARO ABDALA Doutor em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo, docente da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) ANA MARIA NAVAS Doutoranda no programa Curriculum Studies & Teacher Development do Ontario Institute for Studies in Education (OISE), na Universidade de Toronto. EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO MEMBRO ATIVO EQ.URB. AP.COM. CAMILA GUIMARÃES Doutoranda em Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo no Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo CAMILA M. DE CAMARGO Pós-doutoranda e docente junto ao Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, com doutorado pela mesma instituição. EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO CARLOS ARTURO NAVAS Doutor em Biologia Evolutiva e Ecofisiologia pela University Of Connecticut, UCONN, Estados Unidos, com pós doutorado pela USP, e livre-docente da Universidade de São Paulo. LUCIANO B. COSTA Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela USP e docente da Universidade de São Paulo junto ao Instituto de Arquitetura e Urbanismo. EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO MANOEL RODRIGUES ALVES Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela USP, com pós doutorado pela Universidade de Sevilha, e docente da Universidade de São Paulo junto ao Instituto de Arquitetura e Urbanismo. MARCEL FANTIN Doutor em Geociências pela Unicamp e docente da Universidade de São Paulo junto ao Instituto de Arquitetura e Urbanismo. EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO MARCELO MONTAÑO Doutor em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela USP, com pós doutorado pela Universidade de Liverpool, e docente da Universidade de São Paulo junto à EESC. PAULA BRAGA Doutora em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Arquitetura e Urbanismo USP EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO RITA GALLEGO Doutora em Educação, pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da USP. EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO ACADEMICS CAROLINA SALLOUTI Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo GIOVANA SIBINEL Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO EQ.URB. AP.COM. MEMBRO INATIVO GIOVANNA NAVARRO MIOTTO Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo LUIZA AMARAL TRINDADE Graduanda em Psicologia pela Universidade de São Paulo EQ.URB. MEMBRO ATIVO EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo MARIA SYLVIA SERRA MARIA FERREIRA BISPO Graduanda em Engenharia Ambiental pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO EQ.URB. AP.COM. MEMBRO INATIVO Doutor em ..., livre-docente..., Doutor em ..., livre-docente..., MARILUIZA DE OLIVEIRA MARILIA DANIELA EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO NATÁLIA MARIA CANHETE Doutor em ..., livre-docente..., MARJORIE MELARIE Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO PEDRO FALHA SARAIVA Graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO EQ.URB. MEMBRO ATIVO NATALIA MOURA Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo Doutor em ..., livre-docente..., RICARDO S. COSTA PINTO EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO SARAH CAETANO ROLINDO Doutor em ..., livre-docente..., EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO TAYANE YURI MEZO Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO YASMIN ROSA MARTINEZ Doutor em ..., livre-docente..., EQ.URB. AP.COM. MEMBRO ATIVO EQ.URB. MEMBRO ATIVO WENDEL ALVES DE OLIVEIRA Graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo

  • PROJETO | AC - paraisópolis

    Equidade urbana em território do precário: ações socioescpaciais participativas em Paraisópolis O PROJETO Diante de um contexto de processos contemporâneos de produção da cidade, em que dinâmicas de constante transformação expõem rupturas e encaminham novas relações entre o social, o físico, político, o simbólico, o cultural e o lugar, atreladas ao seu próprio processo de conformação, refletir sobre a cidade contemporânea e promover ações de extensão junto a comunidades compreende dimensões que condicionam, modificam e reestruturam a produção, o uso e a apropriação do espaço urbano. PROPOSTA Abordando questões da cidade contemporânea brasileira, com foco em territórios do precário, o projeto - desdobramento do Programa Aprender na Comunidade – visa aproximar a universidade da sociedade e conta com a participação de diferentes agentes, entre docentes, estudantes e membros da comunidade de Paraisópolis. Através de ações colaborativas caracterizadas sobretudo por oficinas, o projeto considera que a cidade é resultado de processos de transformação que carregam seu referencial histórico, ao mesmo tempo em que submetida a lógicas contemporâneas de produção, e que no contexto brasileiro conflitos e fragilidades do processo de conformação de território, via de regra singulares, são também condicionados por processos hegemônicos que levam à precariedade de determinadas áreas e à redução de seu valor público. Outro aspecto do projeto é seu olhar voltado às formas de ocupação do território, observando aspectos sócio espaciais e relacionais e interrogando a cidade em que vivemos e a sociedade da qual fazemos parte, buscando melhor compreender conflitos, agentes e narrativas. Sob essa perspectiva, se faz junto à comunidade de Paraisópolis, tendo como objetivo, em ambiente transdisciplinar, o estabelecimento de relações teórico-empíricas com as práticas urbanas no cotidiano Esta proposta propõe a construção de espaços de debates que possam auxiliar a construir outras perspectivas de atuação sobre territórios urbanos. Buscando interrogar certezas e categorias empregadas para interrogar a cidade, propomos ações que, demandando a revisão de instrumentos analíticos tradicionais, buscam desenvolver processos de co-criação e co-participação em colaboração com a comunidade: ações urbano-ambientais, de formação e capacitação, que tenham como norte o propósito de mitigar vulnerabilidades sócio territoriais que surgem no âmbito da inequidade urbana.

  • Oficina 13/08/2022 | AC - paraisópolis

    OFICINA 2 Registros da Oficina Em conjunto com a Casa da Amizade e a Biblioteca Pró Saber, a oficina 2 se organizou em uma visita de campo com crianças e moradores da comunidade de Paraisópolis com o propósito de reconhecer a própria região e refletir sobre questões biológicas, ambientais e urbanísticas. A partir disso, as crianças tiveram atividades em sala de aula sobre questões da água, partindo de uma reflexão quanto aos córregos da região. Por fim, um exercício de reconhecimento da área urbana, sobre um painel com imagem de satélite de Paraisópolis, onde as crianças identificavam áreas que passaram durante a visita, locais que elas conhecem dentro da comunidade e marcando esses pontos de forma lúdica e ilustrativa.

  • ATIVIDADES | AC - paraisópolis

    ATIVIDADE S Confira as oficinas, cursos e demais atividades do projeto Equidades Urbanas do grupo URBEC 30/04/2022 Oficina Participando da ciência: insetos, cidade e saúde em Paraisópolis" A oficina 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐢𝐜𝐢𝐩𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐚 𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚: 𝐢𝐧𝐬𝐞𝐭𝐨𝐬, 𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐞 𝐬𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐞𝐦 𝐏𝐚𝐫𝐚𝐢𝐬𝐨́𝐩𝐨𝐥𝐢𝐬 ocorrerá no dia 30/04 e será um espaço para refletir coletivamente sobre o 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐜𝐢𝐞𝐧𝐭𝐢́𝐟𝐢𝐜𝐨 𝐞 𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐢𝐜𝐢𝐩𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐩𝐮́𝐛𝐥𝐢𝐜𝐚 𝐞𝐦 𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚. O 𝐭𝐞𝐦𝐚 𝐬𝐞𝐫𝐚́ 𝐚 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐩𝐞𝐫𝐧𝐢𝐥𝐨𝐧𝐠𝐨𝐬, 𝐚𝐦𝐛𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞 𝐬𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐩𝐮́𝐛𝐥𝐢𝐜𝐚. 13/08/2022 Oficina Participando da ciência: Cartografia Social e Mapeamento Ambiental A oficina Cartografia Social e Mapeamento Ambiental ocorreu no dia 13/08 e foi um espaço para refletir coletivamente sobre aspectos sociais e identitários do território, estimulando a apropriação e o imaginário pelas crianças. Promoveu-se a i dentificação, pelas crianças, de espaços de brincar, espaços com acúmulo de lixo, espaços que as agradavam e que as desagradavam. O tema foi, principalmente o do acúmulo de lixo e da água. OUTUBRO 2022 Project Space MIUM - Seoul Exhibition October 2022: Community will not be design ed 13/09/2022 - 20/10/2022 Curso de Difusão - Forma Urbana e Bem Estar: Ambiente, Saúde Pública e Biologia O curso trata da estrutura e distribuição de espaços na cidade e sua relação com questões ambientais e biológicas. Muitas dessas relações entre forma urbana, biologia, saúde e saneamento são particularmente relevantes em territórios do precário, foco central do curso. Nesta iniciativa de difusão mostraremos as relações entre os temas citados, e discutiremos em paralelo as relações universidade-sociedade e ciência-sociedade.

  • COVID-CARDS | AC - paraisópolis

    COVID-CARDS Os COVID-CARDS são um projeto gráfico com a finalidade de entregar recomendações e indicações de prevenção, cuidados e informações sobre o novo SarsCov-19. As ilustrações buscam entregar essas informações, as vezes complexas, de forma simples e didática. TRANSPORTE MORADIA MÁSCARAS

  • CARTOGRAFIAS | AC - paraisópolis

    CARTOGRAFIAS Cartografias realizadas pelos membros do URBEC, no âmbito da realização do projeto, especialmente para utilização nas visitas de campo. Página em construção. Cartografia Livre Cartografia livre de Paraisópolis realizada por membros do projeto. Cartografia de Pontos Críticos Cartografia que realça os pontos críticos de acúmulo de resíduos em Paraisópolis, realizada por membros do projeto Cartografia de intervenção Levantamento cartográfico de pontos potenciais de intervenção em Paraisópolis, realizado por membros do projeto. Project Name This is your Project description. Click on "Edit Text" or double click on the text box to start. Project Name This is your Project description. Click on "Edit Text" or double click on the text box to start. Project Name This is your Project description. Click on "Edit Text" or double click on the text box to start.

  • Página Inicial | AC - paraisópolis

    LEARN IN THE COMMUNITY EM TERRITÓRIO DO PRECÁRIO PARAISÓPOLIS, URBAN-ENVIRONMENTAL PROPOSALS FACING COVID'S PANDEMIC Watch the video A densidade cultural em ambientes urbanos deveria ser compreendida como um pilar em direção a uma cidade mais equitativa. Com mais de 85.000 habitantes, Paraisópolis, uma das duas maiores comunidades (favelas) na cidade de São Paulo, pode ser caracterizada pela força de suas organizações sociais e de sua população construída a partir do treinamento de seus residentes para suportar as redes emergenciais transdisciplinares que foram criadas – transdisciplinares não meramente como consequência de um tema ou contexto, mas como resultado da participação direta de membros da comunidade no desenvolvimento de ações críticas e com significativas. São Paulo mostra seus próprios arranjos de políticas de cercamento, lavagem verde e orientadas a desenvolvedores de natureza empreendedora - muitas vezes sob auxílio de quadros regulatórios ad hoc. Os territórios precários de São Paulo, como Paraisópolis, apresentam um conjunto de práticas culturais e sociais autóctones em que ajustes multiescala continuamente promovem transformações na paisagem. São Paulo, uma cidade onde a heterogeneidade territorial urbana é presente de forma crescente em diferentes cenários, caracterizando diferentes processos de uma paisagem sociocultural representativa da segregação socioespacial de um processo de substituição cada vez maior: de “cidade-trabalho-política” para “cidade-gestão-negócios”. Território significa práticas, relações sócio-humanas, ações coletivas disputando o uso do espaço; um núcleo (material e simbólico) que produz domínio (valores, ideologias, narrativas) e legitima qualquer ação material/factual/ técnica/social ao longo de uma extensão geográfica (jurisdição). ​ A ação humana é regulada e regrada pela hierarquia ontológica do núcleo, do qual sentidos emergem. O núcleo pode ser legal ou não, explícito ou não, porém poderoso o suficiente para governar a extensão geográfica e tentar produzir estabilidade; não é nem um (hierarquia da identidade, da integridade), nem essencial (origem), mas múltiplo (no sentido dado por Deleuze), disseminado nas práticas sociais – de acordo com o conceito de Derrida de perda de estruturalidade da estrutura. Esta noção de território é relativa, incerta, heterodoxa, compatível com metáforas usadas para explicar cidades, sociedades e os meios da atualidade. Na cidade, este conceito é visível onde quer que os limites e fronteiras (urbs) sejam reconhecíveis, em malhas urbanas integradas ou marginais (civitas), e ainda em sistemas, narrativas e representações simbólicas fundamentadas na necessidade de expressão daquele núcleo: valor da vida cívica/pública, o legal, o permitido, o proibido (polis). A territorialidade urbana oscila entre duas noções, os territórios de jure e territórios de facto. O território sempre envolve ambos os conceitos, ou seja, uma questão política em um espaço e tempo concretos, mais estratégicos ou mais táticos. Em ambos os casos, é igualmente uma arena de luta, onde processos, atores, discursos e expressões são diferentes. É sob este quadro teórico, que questões relacionadas à equidade urbana são abordadas. Portanto, explorando dinâmicas socioculturais de determinados “territórios precários” de São Paulo, esta apresentação – através de entrevistas com líderes e residentes da comunidade de Paraisópolis, assim como com representações icônicas que exploram dinâmicas e tensões de territórios particulares – visa retratar ações comunitárias de conhecimento ambiental que mitiguem desigualdades e vulnerabilidades inerentes aos processos de constituição de territórios populares. Cultural density in the urban environment should be understood as a cornerstone to a more equitable city. With more than 85.000 inhabitants, Paraisópolis, one of the two largest communities (slums) in the city of São Paulo, may be characterized by the strength of its social organizations and population built upon the training of residents to support the transdisciplinary emergency networks that have been created - transdisciplinary not merely as a consequence of a theme or a context, but as a result of direct participation of community members in the development of critical and purposeful actions. São Paulo shows its own mix/fix of enclosure, greenwashing, developer–oriented policies of entrepreneurial nature – many times helped by ad hoc regulatory framework. São Paulo’s precarious territories, like Paraisópolis, present a set of autochthonous cultural and social practices where multiscale adjustments continuously promote landscape transformations. São Paulo, a city where urban territorial heterogeneity is increasingly present in different scenarios, characterizing different processes of a socio-cultural landscape representative of socio-spatial segregation of an evergrowing replacement process: from "city-work-politics" to "city-management-business”. Territory means practices, socio-human relationships, collective actions disputing the use of space; a core (material and symbolic) that produces domain (values, ideologies, narratives), and legitimates any material/factual/technical/social action throughout a geographical extension (jurisdiction). Human action is regulated and ruled by the ontological hierarchy of the core, from which sense emerges. The core may be legal or not, explicit or not, but powerful enough to rule the geographical extension and try to produce stability; it is neither one (hierarchy of the identity, of the integrity), nor essential (origin), but multiple (Deleuze´s sense), scattered in social practices – according to Derrida´s concept of loss of structurality of the structure. This notion of territory is relative, uncertain, heterodox, compatible with metaphors used to explain nowadays cities, societies, milieu. In the city, this concept is visible wherever limits and borders (urbs) are recognizable, in integrated or marginal urban fabrics (civitas), and also in symbolic systems, narratives, representations grounded in the need for expressing that core: value of the civic/public life, the legal, the allowed, the forbidden (polis). Urban territoriality oscillates between two notions, namely de jure territory and de fact territory. Territory always involves both concepts, i.e., a political issue in a concrete space and time, more strategic or more tactic. In both cases, it is likewise an arena of struggle, where processes, actors, discourses, and expressions are different. It is under this theoretical framework that questions related to urban equity are addressed. Therefore, exploring socio-cultural dynamics of particular São Paulo’s ‘precarious territories’, this presentation – through interviews with Paraisópolis’ community leaders and residents, as well as iconic representations that explore dynamics and tensions of particular territories - aims to portray community actions of environmental knowledge that mitigate inequalities and vulnerabilities inherent to processes of constitution of popular territories. "No miracle: the slums, they always win breakthrough fighting ." Joildo,G10 group coordinator PARAISÓPOLIS - A SEED OF HOPE Play Video

  • CARTILHAS | AC - paraisópolis

    CARTILHA DE TÉCNICAS E SABERES DA CONSTRUÇÃO CIVIL O material abaixo foi elaborado ao longo dos projetos “Ações socio espaciais participativas em territórios do precário: Paraisópolis, Propostas Urbanos-Ambientais frente a Pandemia do COVID ” e “Equidade Urbana em Territórios do Precário: ações sócio espaciais participativas em Paraisópolis ”, de autoria de Alvaro Martins Abdalla , da Escola de Engenharia de São Carlos e coordenação de Carlos Arturo Navas Iannini , docente do Instituto de Biologia da Universidade de São Paulo e Manoel Rodrigues de Oliveira , docente do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. As orientações de construção civil consistem na adaptação gráfica, feita pelos discentes do projeto, de um material técnico produzido na íntegra por Alvaro. Nosso objetivo é publicizar, de modo acessível, as técnicas e saberes de uma construção civil que já vem sendo feita e que tem horizontes alternativos de mudança, visando a sustentabilidade em seus diferentes entendimentos (social, ambiental e econômico)

  • Murais | AC - paraisópolis

    Mural Espaço dedicado ao compartilhamento de ideias e co-construção do conhecimento. Our Story Our Clients

  • STICKERS | AC - paraisópolis

    STICKERS Para divulgar a cartilha de Técnicas e Saberes da Construção Civil foram criados stickers a serem colados por Paraisópolis, com QRCODES que direcionam para o arquivo da cartilha. Sticker Sticker de divulgação da cartilha de Técnicas e Saberes da Construção Civil. Sticker Sticker de divulgação da cartilha de Técnicas e Saberes da Construção Civil. Sticker Sticker de divulgação da cartilha de Técnicas e Saberes da Construção Civil. Sticker Sticker de divulgação da cartilha de Técnicas e Saberes da Construção Civil. Sticker Sticker de divulgação da cartilha de Técnicas e Saberes da Construção Civil. Sticker Sticker de divulgação da cartilha de Técnicas e Saberes da Construção Civil.

  • 17ª BIENAL DE ARQUITETURA DE VENEZA | AC - paraisópolis

    PARAISÓPOLIS, A SEED OF HOPE EVENTO 17ª BIENAL DE ARQUITETURA DE VENEZA pavilhão italiano ANO 2021 COMPARTILHE Curta-metragem produzido para reprodução durante o evento PARLAMENTO, fórum virtual baseado no Pavilhão Italiano na 17ª Bienal de Arquitetura de Veneza, realizada em 2021. O objetivo do vídeo foi abordar as ações desenvolvidas pelos moradores da comunidade para mitigar os efeitos da pandemia do vírus SARS-COV2, que não por ela foram causados, mas sim que os trouxeram a tona, sendo causados por ausências prévias abordadas durante o curta. Foi produzido em cooperação pelo projeto e pela Quebrada Produções, produtora sediada na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo.

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Learning in the Community - Paraisópolis, Urban-Environmental Proposals Facing COVID's Pandemic

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